sábado, 25 de julho de 2009

Virtual Private Network

Rede Particular Virtual (Virtual Private Network - VPN) é uma rede de comunicações privada normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de empresas e/ou instituições, costruída em cima de uma rede de comunicações pública (como por exemplo, a Internet). O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, não necessariamente seguros.
VPNs seguras usam protocolos de criptografia por tunelamento que fornecem a confidencialidade, autenticação e integridade necessárias para garantir a privacidade das comunicações requeridas. Quando adequadamente implementados, estes protocolos podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras.
Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo trivial, e várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Adverte-se os usuários para que investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o rótulo VPN é apenas uma ferramenta de marketing.

Funcionamento

Basicamente, quando uma rede quer enviar dados para a outra rede através da VPN, um protocolo, exemplo IPSec, faz o encapsulamento do quadro normal com o cabeçalho IP da rede local e adiciona o cabeçalho IP da Internet atribuída ao Roteador, um cabeçalho AH, que é o cabeçalho de autenticação e o cabeçalho ESP, que é o cabeçalho que provê integridade, autenticidade e criptografia à área de dados do pacote. Quando esses dados encapsulados chegarem à outra extremidade, é feito o desencapsulamento do IPSec e os dados são encaminhados ao referido destino da rede local.

Segurança

Quando adequadamente implementados, estes protocolos podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras. Hoje diversas empresas interligam suas bases operacionais através de um VPN na internet. Um sistema de comunicação por VPN tem um custo de implementação e manutenção insignificantes, se comparados aos antigos sistemas de comunicação física, como o frame-relay por exemplo - que tem um custo exorbitante e segurança muito duvidosa. Por este motivo muitos sistemas de comunicação estão sendo substituídos por uma VPN, que além do baixo custo, oferece também uma alta confiabilidade, integridade e disponibilidade dos dados trafegados. Sistemas de comunicação por VPN estão sendo amplamente utilizados em diversos setores, até mesmo os setores governamentais no mundo inteiro utilizam este recurso. As Polícias Federais em todo mundo já substituiram seu sistema de comunicação de dados pela VPN. O caso serve de exemplo de como o sistema é viável e oferece absoluta segurança e muita confiabilidade.

Configuração

Para se configurar uma VPN, é preciso fazer através de serviços de acessos remotos, tal como o RAS, encontrado no Windows 2000 e em versões posteriores, ou o SSH, encontrado nos sistemas GNU/Linux e outras variantes do Unix. Você terá que configurar os dois lados da rede para fazer esse "tunelamento" entre elas.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Virtual_Private_Network

domingo, 5 de julho de 2009

Migrando do Linux para o FreeBSD

Introdução

Todo mundo que conhece ou já ouviu falar de um sistema operacional UNIX-Like gratuito, pensa no Linux, e na maioria das vezes já o usou também, nem que seja para matar a curiosidade. Entretanto, o GNU/Linux não é o único sistema operacional UNIX-Like gratuito existente. O FreeBSD http://www.freebsd.org> e seus parentes, NetBSD , e OpenBSD , são todos ramificações do BSD UNIX, uma versão comercial do UNIX, também conhecida como Berkeley Software Distribution. Este artigo vai ajudá-lo a aprender um pouco mais sobre o FreeBSD, suas principais diferenças do Linux, e vai orientá-lo num possível processo de migração.

Não como o Linux, que usa a licença GPL, a família BSD usa uma licença própria. Para resumir as diferenças entre as duas licenças em uma sentença, a licença GPL requer que qualquer mudança feita no código se torne pública e licenciada na própria GPL. A licença BSD não precisa deste requerimento, qualquer mudança feita no código, o proprietário pode deter a licença.
Existem muitas outras grandes diferenças no funcionamento do FreeBSD e outras grandes distribuições de Linux. Este artigo vai mostrar-lhe as grandes diferenças que encontrei quando troquei meu Linux pelo FreeBSD.
Apesar de que algumas pessoas discordem neste ponto, o termo Linux apenas se refere ao kernel do sistema, nada mais. As aplicações que você utiliza na sua distribuição Red Hat ou Debian, são utilitários adicionados pela respectiva distribuição. FreeBSD, de outro modo, refere-se ao sistema operacional como um todo. FreeBSD é o kernel, assim como as aplicações básicas necessárias para o uso do computador, assim como os comandos "mv" ou "cp". Essa diferença resulta na existência de várias distribuições de Linux, como Mandrake, SuSE, Debian e Slackware. Qualquer um que tenha usado tanto o Mandrake quanto o Debian pode dizer que existem muitas diferenças entre os dois. Só existe um FreeBSD. O meu FreeBSD é o mesmo FreeBSD que você tem - exceto por diferenças entre as versões, FreeBSD é FreeBSD.
Três grandes distribuições de Linux, Red Hat, Mandrake e SuSE usam o gerenciador de pacotes RPM. O RPM faz a instalação, upgrade, desinstalação, e checa as dependências para programas instalados nessas distribuições. Apesar de que o RPM cheque por erros de dependência antes de instalar um programa, o RPM deixa muito a desejar. Por exemplo, o RPM não pode buscar outros RPMs que serão necessários para solucionar os erros de dependência. Eu conheço no mínimo três projetos que tentam resolver isso, o urpmi, o apt-get do Debian, que de qualquer jeito não é relacionado ao RPM, e é uma função somente do Debian, e uma junção entre o RPM e o apt-get. Se você está disposto a usar algum dos três métodos citados acima, você terá que encontrar e baixar manualmente os RPMs requeridos. Parece fácil? Muito fácil até que você tente instalar manualmente o gnome ou fazer um upgrade do XFree através de RPMs. Depois de você encontrar os RPMs corretos, eles podem ser para o SuSE, e se você está rodando um Red Hat, existem possibilidades dos RPMs não funcionarem.
Cada distribuição de Linux é diferente, e onde elas mais se diferem é no layout do sistema. Estou certo que a maioria das pessoas já ouviram falar que o SuSE põe o KDE no /opt enquanto o Red Hat põe o KDE no diretório /usr. Para piorar ainda mais, o RPM não reconhece programas que foram compilados pelo código fonte. Se você tiver o último e melhor Qt compilado pelo código fonte, o RPM nem vai desconfiar que ele existe se você tentar instalar o KDE pelos RPMs.
O FreeBSD usa o que é conhecido como "packages" para instalar, desinstalar, e atualizar aplicações. O comando pkg_add é usado para instalar um pacote que você baixou manualmente para o seu computador. Você ainda pode rodar o pkg_add com a opção "-r" seguida do nome do pacote, que ele será baixado automaticamente da internet, e tudo mais o que ele necessita para rodar. Mas o mais impressionante nos pacotes do FreeBSD é o ports. O ports é uma árvore hierarquica de aplicações portadas para o FreeBSD. Cada diretório contém um Makefile e todas as informações necessárias para baixar, compilar e rodar um aplicativo portado para o FreeBSD. Por exemplo, se eu quero instalar o Apache Web Server, tudo o que eu tenho que fazer é entrar no diretório /usr/ports/www/apache, digitar make install, e dar uma volta pra tomar um cafezinho.
Levando em conta que eu tenha um bom computador com uma conexão à internet rápida, quando eu voltar o ports terá baixando o código fonte do Apache, compilado e instalado para mim! O ports também baixa, compila e instala todas as dependências que o Apache precisa para rodar. Não interessa se eu já havia instalado alguma dependência do Apache pelo ports, se eu já havia compilado manualmente essa dependência, ou instalado por um pacote binário. O ports acha essa dependência desde que ela esteja no seu $PATH, e funcionando corretamente.
Outra diferença entre o Linux e o FreeBSD, é que com o FreeBSD, 99% do que você instala via ports ou pkg_add, por padrão vai para o /usr/local, enquanto no Linux, na maioria das vezes vai para o /usr, e algumas vezes para o /opt. É uma diferença pequena, mas é bom saber que tudo o que você instala está no /usr/local e não espalhado pelo sistema todo.
O FreeBSD usa um programa chamado cvsup para manter-se atualizado. Uma vez que você criou um arquivo de configuração, o cvsup compara os arquivos locais do seu sistema, com os arquivos que estão no servidor cvs, e atualiza automaticamente todo o sistema. Você pode usar o cvsup para manter sua árvore do ports atualizada, e também para manter o seu código do FreeBSD estável e atualizado.
Não como o Linux, que normalmente apenas o kernel é baixado e compilado em um período regular, você pode facilmente baixar todo o código do sistema operacional com o cvsup. A principal vantagem de usar o cvsup é que o FreeBSD estará sempre atualizado de uma maneira extraordinariamente simples. Depois de baixar o novo código fonte, você compila o novo kernel, e em seguida, compila o resto do sistema operacional, usando um simples comando: make buildworld. Depois você muda para o modo single user e instala tudo com outro comando também muito simples: make installworld. É muito fácil!
O modo como as partições são vistas pelo Linux e pelo FreeBSD é muito diferente.
O Linux vê um disco rígido como se ele fosse dividido em diferentes partições. O que nós normalmente conhecemos como partição, o FreeBSD chama de slice. Dentro de cada slice, existem uma ou mais partições do BSD. Essas partições do BSD são o que aparecem no /etc/fstab.
Talvez a próxima grande diferença entre o Linux e o FreeBSD é a filosofia de como os dois sistemas operacionais são projetados. O Linux tende a ter novos drivers e recursos muito antes que o FreeBSD. Os desenvolvedores do FreeBSD são muito mais conservadores. Eles preferem códigos testados e aprovados a novos recursos fúteis, preferindo esperar os maiores bugs serem descobertos e consertados. Caso o FreeBSD seja usado em um desktop e você deseja utilizar os últimos recursos de hardware e drivers, isto pode ser um problema. Mas caso o FreeBSD seja usado em um servidor, você terá códigos testados e aprovados. Porém, quem vai querer utilizar uma placa de vídeo com recursos 3d e mais um monte de coisas fúteis em um servidor?
Outra diferença é no que é instalado por padrão. Se você rodar a instalação padrão de um SuSE, você vai ter no mínimo um gigabyte de software instalado. O FreeBSD, ao contrário, instala somente o básico. Ele instala somente o que é essencial para o funcionamento do sistema, sendo que você ainda pode instalar mais de quatro mil aplicações via ports. A maioria dos programas que rodam no Linux já estão portados e rodando no FreeBSD, a única diferença, é que no Linux eles são instalados por padrão, a menos que você use um Debian, essas aplicações terão que ser baixadas manualmente da internet. No FreeBSD, essas aplicações são opcionais. Outra diferença é a shell, no Linux, a shell padrão é o bash, e no FreeBSD é o tcsh.
Para aplicações comerciais, como Oracle ou HP Openmail, o FreeBSD oferece uma compatibilidade com o Linux. Esta compatibilidade permite que o FreeBSD rode arquivos binários do Linux quase na velocidade que eles rodariam no próprio Linux. Dependendo da aplicação, ela pode ser rodada na velocidade nativa do Linux, como se estivesse mesmo no Linux. Esta compatibilidade é um passo acima da emulação. As bibliotecas requeridas pelo Linux são instaladas no FreeBSD em forma binária. Quando você tenta rodar uma aplicação do Linux no FreeBSD, o sistema entende que é um arquivo binário do Linux, e simplesmente aponta o arquivo binário para as bibliotecas que ele precisa para rodar.
Depois da grande explosão dos "ponto-com´s" pelo mundo inteiro, em 98/99, o Linux era o grande comentário. Todos os usuários de computador já haviam ouvido falar sobre um sistema operacional gratuito que estava competindo com a Microsoft, tanto em estações de trabalho como em servidores. Atualmente, os usuários de Linux estão cada vez aumentando mais. Mesmo assim, muitas pessoas estão começando a ouvir falar do FreeBSD. Espero que este artigo tenha ajudado você a entender um pouco mais sobre o FreeBSD como uma possível solução para o que você precisa. No final das contas, Linux e FreeBSD são gratuitos, então por que não comparar os dois e chegar a uma conclusão de qual dos dois é melhor sistema operacional para você?

Fonte:
http://under-linux.org/wiki/index.php/Artigos/Linux-para-FreeBSD

quinta-feira, 2 de julho de 2009

13 Notebooks para cada tipo de Homem

1. O Milionário


Macbook Pro com Ouro 24k e diamantes

Os portáteis da Apple por si só já são ícones de exclusividade e de “poder mais que outros”, mas com um banho de ouro 24 kilates e diamantes, fica ainda mais exclusivo e serve perfeitamente para Homens Milionários, exigentes, que PODEM pagar.

2. O Gamer


Alienware Area 51 M9750

O notebook da Alienware Area51 foi projetado para os Gamers, solteiros viciados ou casados que são um encosto pra esposa. Equipado com o que há de melhor para jogos.

3. O Blogueiro


G-Tune Nextgear Note M700

O homem-blogueiro passa horas por dia em frente ao computador, edita imagens, navega por dezenas de sites ao mesmo tempo, ouve música, está logado no GTALK, MSN, MIRC e até enviando sinais de fumaça… tudo ao mesmo tempo; precisa de um portátil que suporte o tranco… e o blogueiro.

4. O Designer


Fujitsu Lifebook a6110 com tecnologia point and write

O Designer precisa de um notebook que tenha algo a mais, que sirva para o momento de criatividade e de inspiração; e este com tecnologia no qual pode-se desenhar no touchpad é um ótimo aliado para o homem-Designer-perfeccionista

5. O Futurístico


Sony Vaio com tela holográfica

O homem do futuro ou futurístico está sempre a frente do seu tempo e dos demais, claro… e não pode andar com um notebook comum, normal… precisa de algo inusitado, diferente de tudo que já se viu ou se tem notícia

6. Os Exigentes


Alienware com 640GB

Os homens exigentes são…exigentes normalmente chatos e detalhistas, precisam de um portátil sempre perfeito e melhor do o do seu melhor amigo, nem que seja pela cor da etiqueta do preço.

7. O Móvel


Toshiba Portege R500

O homem mobile (leia-se cigano) precisa que tudo caiba em sua mochila! e que seja portátil, pequeno, leve. Então… qual a próxima parada?

8. O Aventureiro


Asus U3S Com GPS
Para o homem aventureiro não há tempo ruim nem “local impossível”… muito menos notebook que não sirva, desde que tenha um GPS! Sendo assim o notebook mais do que um aparelho, um verdadeiro companheiro de aventuras!

9. O na Moda


Sony Vaio Type C Luxo e Desempenho em 4 cores

O homem na moda: antenado com todas as tendências está sempre em busca de um notebook moderno e que combine, de preferência indicado pelo seu Personal Tecnologic Style…

10. O Esportista


Lenovo Xiang - Notebook Oficial das Olimpíadas de 2008

Entre uma corrida e um treino… suor, uma conferida na caixa de emails e informação acima de tudo!

11. O Elegante


Thinkpad Reserve Edition

O homem requintado e discreto acaba sendo elegante. Não é do tipo que cola o adesivo do time do coração no note… e sim que tem um portátil com acabamento em cooouro, muito cooooooouro… se é que me entendem

12. O Pão Duro


Notebooks Baratos da Sotec

O homem pão duro é uma desgraça, quer o melhor mas não quer pagar pela qualidade… ele não precisa de um notebook sofisticado, mas sim um bom lacre em sua carteira ou deste portátil da Sotec.

13. O Executivo


Fujitsu Tablet-PC P1610

O executivo quer - e precisa - sempre, APARECER. Por isso nada melhor do que um notebook capaz de se apresentar em várias posições. Baseado no kama-sutra ele ataca seus clientes!

E então, qual é o seu notebook dos sonhos?

Fonte:
http://papodehomem.com.br/12-notebooks-para-cada-tipo-de-homem/

Notebooks X Laptops

O termo laptop provavelmente foi criado pelos mesmos que inventaram o desktop, porque traduzindo ao pé da letra laptop quer dizer em cima do colo, assim como desktop quer dizer em cima da mesa. Aqui no Brasil é costume o pessoal chamar os desktops de computadores de mesa, o que está perfeitamente correto, porém eles não chamam os laptops de computadores de colo. Talvez o fato de o termo ser meio estranho o fez cair em desuso, e ser substituído por notebook. Mas no fundo os dois querem dizer a mesma coisa, e realmente o que muda é o costume local.


A denominação correta dos notebooks são basicamente hoje:

1) Entry-level - modelos destinados ao mercado de entrada. Oferecem o preço como seu atrativo.
2) Business - não são notebooks ‘high-end’ mas seus fabricantes prezam por linhas sóbrias, sem muitos atrativos no design, e nem costumam a ser muito leves. São desenhados para serem mais resistentes ao dia a dia de um funcionário de empresa que necessita de um notebook para trabalho no campo ou no escritório. Alguns não tem nem dispositivos de entrada como leitores de mídia óptica e leitores de disquete. Prezam também por questões de segurança, como a utilização de chips baseados em TPM (Trusted-media plataform). É a linha Latitude da Dell, a maioria dos IBMs, a linha NX da HP.
3) ‘desktop-replacements’ - notebooks que prezam pela performance ao invés da mobilidade. Geralmente são concebidos para usuários que querem comprar uma plataforma robusta, em forma de notebook. Os Alienwares são os mais visados nessa área, bem como alguns notebooks equipados com telas de 17″ e aceleradoras gráficas ‘top’ de linha. Os Acer série 5000/6000, e os Dell XPS também entram aqui.
4) “mobile workstations” - notebooks desenhados para quem quer trabalhar com um notebook profissionalmente. Em tese a maioria dos MacBook Pro são concebidos para essa área. Outros fabricantes de PCs também tem modelos destinados a esse tipo de profissional, que se destaca geralmente por possuir uma aceleradora dedicada à area profissional, como as linhas ATI FireGL e NVidia Quadro. A Série Precision M da Dell, por exemplo, faz parte dessa linha de notebooks.
5) Ultraportáteis. Esse talvez pertença à área de notebooks denominada outrora como laptops. Eles prezam pela leveza e autonomia. Geralmente utilizam os processadores mais econômicos do mercado - como os Core Solo/Duo série U (anteriormente era o Pentium M 1.1ULV), e pesam menos de 1.5kg. Não possuem aceleradoras gráficas dedicadas, e atendem quem preza pela portabilidade. Menores do que eles, hoje, estão sendo lançados os UMPCs, projetos de notebooks menores, mais compactos, com os mesmos recursos dos atuais ultraportáteis.

Fonte:
http://www.extravase.com/blog/notebooks-x-laptops-qual-o-melhor/